Salar de Uyuni a Oruro

Sem contato atè agora!! Muitas historia, nao dà para contar tudo, mas dà para contar as melhores.

68ºDia - Colchani-PT-Bolivia (20Km)

Ficamos dois dias parados em Uyuni, e experimentamos o clima mais frio da nossa vida! A noite jà marcava menos de 0º, e as roupas que colocamos no varal congelaram, duras feito pedra! De manha nao havia agua, pois as torneiras estavam todas congeladas. No primeiro dia tomamos banho, afinal o fabio tinha pedalado 100km, e eu tinha enfrentado 7h de onibus e poeira. Mas no segundo dia dispensamos.

Saindo de Uyuni em direcao a Colchani, o
freio da minha bicicleta teve problemas... fomos nas duas bicicletarias existentes na cidade e ninguem quis fazer o servico. Por pura preguica mesmo. Entao o Fàbio foi tentar dar um jeito, e isso atrasou nossa saida. Saimos as 16h, para fazer 20km de estrada de terra. Tranquilo, plano e nao estava tao frio assim. 3º.


Sò tinha visto lhama pela janela do onibus, e neste trecho nos pedalavamos do lado delas. uma gracinha!


Chegamos em Colchani, jà na porta do Salar. Aqui ja ha morros de sal por todas as partes. E pegamos um hotel de sal. Dà vontade de sair lambendo as paredes, pegar um punho de sal do chao e mandar pra dentro. Mas ai o Fàbio me avisou que nao è iodado, e por isso nao pode. Ai eu comi sò umas pedrinhas.

Chegamos morrendo de fome, mas nao havia nenhum comedor na cidade (comedor è como chamam lugares que servem comida). Nao tinhamos saido com muita comida de Uyuni, mas deu pra fazer um macarrao. Numa tenda que havia na cidade compramos ovos, bananas e agua.

No hotel nao havia chuveiro, por isso dormimos mais um dia sem banho. Nao foi tao dificil assim.

Hotel de Sal.


69ºDia - Salar de Uyuni-PT-Bolivia (40Km)

Acordamos a procura de comida para enfrentar o Salar de Uyuni (afinal jah planejavamos dormir no meio do nada) e para tomar cafe da manha. Mas em vao, pois nao havia pao. Cozinhamos mais um macarrao, compramos bolachas agua e sal, tomamos leite com cafe (que sempre temos) e saimos. Andando pela cidade em busca de mais comida, pois passariamos a noite no salar e o salar eh um deserto sem nada, vejo a dona do hotel que passamos a noite me chamar.

Que que aconteceu: como o clima aqui è muito frio, tudo fica gelado, certo? Inclusive a agua que tomamos. Nossa garganta nao estava muito bem, por causa do clima seco. Por isso, tive a brilhante ideia de enrolar a agua no coberto para esquenta-la e beber sem problemas. Mas ai eu nao fechei a agua direito, e ela derramou na cama, molhando o colchao todinho. A dona tava p da vida, me chamou, me mostrou, me xingou, falou que eu nao devia ter feito aquilo e que por isso tinha que dar 10 bolivianos. "agua seca. o clima es mui seco. no tiemos diez bolivianos. somos viajeros, no ricos." e ela insistia em brigar, e pedir os 10 bolivianos.. "no tieeeeeeemos diez bolivianos" e sai. è ruim heim?

Bem, achamos um almoco na cidade e saimos. Saaalaaaar! Sal sal sal, atè perder de vista.


Um dos poucos lugares do salar que tem alguma coisa. È um hotel de sal, e tem umas bandeiras de varias nacionalidades. Tinha do Brasil, era a mais fuleira, uma toalhinha veia, mas pelo menos tem. Procuramos comedor, mas nao havia comedor. Sò um monte de turista, que chegavam de jipe toda hora. Varios brasileiros tambem!

Depois de 40km, paramos em um lugar para armar acampamento. Sò a gente, o cèu e o sal.



Cozinhamos macarrao com sopa (para variar um pouco o cardapio) com ovo e bolacha agua e sal. Aproveitamos um lindo crepusculo e fomos dormir.




O salar è muito claro, pois aqui faz muito sol, que reflete no branco. Impossivel ficar sem oculos escuros.

70ºDia - Insla de Inkawasi-PT-Bolivia (34Km)

A noite, muito vento e muito frio. Mas o dificil mesmo è sair da barraca de manha. Muito vento, muito frio. Muito dificil acender o fogo, tanto pelo vento, quanto por o alcool estar gelado. Gastamos todo o alcool para cozinhar o macarrao, e tomamos o leite frio mesmo. Levantamos acampamento!
Um deserto de sal, estavamos apenas pedalando a uma direcao que nos apontaram, dizendo ser a Isla do Pescado. Nos informaram que estava a 70km do comeco do salar, entao faltam sò 30km. No plano, em 3h chegariamos là. Tinhamos pouca comida, mas nos informaram que na Isla do Pescado havia uma cidade, com comedor, mercado e alojamento. "Entao tà tranquilo, meio-dia chegamos là, almocamos e pronto". O problema è que nao contavamos com o vento. Depois de 1h de pedal, comecou um forte vento. Uma tempestade de sal. Contra. Nos deixou a 5km por hora, e nos fez gastar muita energia. Tivemos que matar a fome com bolachinhas agua e sal, que logo acabaram, e com leite em pò. Tinhamos macarrao, mas nao alcool para cozinha-los. O Fàbio, com muito mais volume, era empurrado para tras mais ainda, e pela primeira vez na vida eu puxei o pedal para cortar o vento. O vento contra fazia a roda ir para o lado, e bicicleta fazia a curva pra tras sem a gente querer. Parando de 10 em 10min para descansar e comer leite em po, chegamos a uma Isla. Nao era a isla del Pescado, era a Isla de Inkawasi. Mas esse povo boliviano gosta de uma informacao errada!! Uma Ilha linda, e para a nossa sorte (e pela nossa vida), nesta isla havia comedor e um alojamento. Gracas!!!!


Jipe cheio de turistas, e a ilha de Inkawasi ao fundo.

Bem, nos informamos com moradores da Isla (que ao todo nao chega a 10 pessoas) que a tal Isla del Pescado estava a 20km. Tudo bem, decidimos seguir amanha. Sò havia um restaurante muito caro, preco para turistas, mas como estavamos com fome tinhamos que encarar. Pagamos 30bs em um hamburguer de carne de lhama com batata frita. Muito gostoso! Como nao matou a fome, pedimos para o senhor do restaurante cozinhar o macarrao que tinhamos, e ele fez isto gentilmente!

O quarto, que pagamos 20bs cada um para passar a noite, tinha uma vista linda para o salar, e para os turistas tirando foto de besta. Turista è um bicho besta.

Nos preparando para dormir, vem o senhor do quarto nos apresentando um mochileiro frances, perguntado se podia dividir o quarto com a gente. "mas eh claro!". O tal mochileiro falava um pouquinho de ingles, e um pouquinho de espanhol. Um pouquinho!!! Mas ele era bom de sinal. Conseguimos arranhar uma conversa, e fomos os tres dormir. Sem banho mais uma vez, pois nao havia chuveiro.

Quarto.


71ºDia - Insla de Inkawasi-PT-Bolivia (50Km)

De manha, fomos visitar a Isla. È pequena, nao demorou mais que 10 minutos, mas encantadora. Cactus gigantes, com mais de 1000 anos de vida. Magico, uma ilha no meio do s
alar. Conversamos com o senhor Alfredo, habitante e guardiao da ilha, que fez sopa e almoco para a gente, e por um preco barato! Nos contou historias da ilha. Nos deu um livro para registrarmos nossa passagem, e vimos varias outras historias de outros ciclistas. Todos ciclistas que passam pela ilha registram historias ali. Vimos varios outros casais cicloturistas, vimos uma familia cicloturista(pai, mae e filha crianca), um rapaz com Sindrome de Down cicloturista, e varias outras historias fascinantes. Escrevemos a nossa ali. Se algum dia voce for a Isla de Inkawasi, pergunte ao Don Alfredo sobre este livro. È incrivel!

Cacto quase do meu tamanho... e quase da minha idade: 1000 anos!

Depois de almocar, fomos em direcao a Isla del Pescado. Compramos bolacha agua e sal, e saimos sò com isso, pois nao tinhamos mais comida, e la nao vendia nada mais. Tudo bem, atè a Isla del Pescado sao sò 20km e là tem uma cidade com comedor, mercado e alojamentos!

Depois de uma hora de pedal, comecou o vento de novo. E a mesma historia. Sem comida, na base da bolacha e leite em pò. Eu puxando o pedal para cortar o vento. O vento desviando a bicicleta. A isla ficando cada vez maior, mas nao chegavamos ate la. Com muito esforco, empurrando a bike, chegamos a Isla del Pescado!!

Cidade? cri cri cri. Uma Ilha com cacto, rochas e terra. Sò. Nada mais. Cade a cidade? Os mercados? Os comedores? Os alojamentos? Uma pessoa??
Esperamos passar algum jipe com turistas, para perguntar cade a cidade e para pedir u
ma fruta, qualquer coisa. No hay jipe.
Com muita fome, e muita desilusao, a solucao: voltar para a Isla de Inkawasi. O vento a favor, tudo mais facil. O trecho que demoramos 4h para fazer, fizemos em 1h para voltar.

Com muita fome, gastar de novo 30bs em uma hamburguesa de carne de lhama. Sem outra comida, gastar mais 30bs por um talharim com queijo.

Quarto com vista para o salar e turistas tirando fotos feito bestas. Mais um por do sol na Isla Inkawasi.



72ºDia - Tahua-OR-Bolivia (42Km)

O que aconteceu com a cidade da Isla del Pescado? Don Alfredo nos explicou: A Isla
Inkawasi è erroneamente conhecida como Isla del Pescado. A tal cidade, comedor e alojamento, sao esses que nos desfrutamos agora durante dois dias. A verdadeira Isla del Pescado, nada mais è do que aquilo mesmo que a gente viu: cactos e rochas. Informacao errada, passada de turista para turista, que nos deu prejuizo de tempo, de dinheiro, de pedal... e se nao fosse o vento a favor para voltar, nos custaria a vida.


Mas Don Alfredo nos recebeu muito bem, de manha fez mais uma vez a sopa de quinua "muy buena para los huesos!", nos contou mais historias, e nos deu uma reportagem sobre a Isla de Inkawasi, que contava a historia dele na Isla e inclusive falava desse engano com a Isla del Pescado. Escrevemos mais uma vez no livro, e pedimos para tirar uma foto com ele. "Voy a vestir mi ropa tipica, si?"

Muito obrigado, Don Alfredo! Jà considerado louco por ir morar nas cavernas. Faz artesanatos com os cactus da ilha, e cuida de là.

Saimos bem alimentados atè Tahua, uma cidade na beira do Salar, hà 40km dali. O vento nao estava tao forte, e comemos muita bolacha agua e sal.

Chegando em Tahua, uma linda vista para o Volcan Tanupa, um vulcao enorme e desativado a muito tempo. Chegamos louco de fome, direto para um comedor. Là conhecemos o Valentino, um senhor muito simpatico. Nos informou que em Tahua havia alojamento, mas tudo muito caro. Ofereceu sua casa para passarmos a noite.
Na cidade vizinha estava acontecendo uma festa, por isso ele e sua mae nao dormiria lah, e nos poderiamos ficar a vontade.

Um quarto muito simples. A simplicidade è muito aconchegante! Saiu de casa e nos deixou ali, pessoas que acabou de conhecer. Deu a propria cama para nos acolher. Muito agradecidos!

A cidade tambem muito simples... sem telefone, sem sinal de celular... sem pao! procuramos pao em todos os lugares, mas sem sucesso. Comemos macarrao, sopa e bolacha agua e sal e fomos dormir. Mais uma vez sem banho.

Volcan tanupa

Quarto.

Ruas de Tahua


73ºDia - Salinas-OR-Bolivia (36Km)

De manha Valentino e sua mae ainda nao haviam chegado. Deixamos um bilhete e saimos em direcao a Salinas, depois de comer um bom macarrao com sopa. Estrada de pedra, muita pedra! Pedras soltas, que faziam a bicicleta escorregar toda hora. Com 10km chegamos em Aliança, um pueblo onde estava acontecendo a Festa do Espirito, um tipo de carnaval. Queriamos comprar agua nesta cidade, mas todos estavam na tal da festa. Fomos ate a festa. Muita musica, muita comida, muita bebida. Tudo no bom estilo boliviano. La encontramos Valentino, muito bebado, dancando feliz da vida. Queria me levar pra dancar a todo custo. "Yo no quieeeero!!!" E ele me puxava pela mao. "No me gusta bailaaaar!!!!". e ele nao aceitava um nao como resposta. Me arrastou para o meio da bagunca, muitos tambores, teclados e instrumentos de sopro. Muitos bebados e bebadas, cores e enfeites. Eu naquele meio, sem nem saber dancar musica boliviana. Lhe puxei e disse. "Fabio es mui celoso, esta aburrido con usted" Ai ele deixou eu sair daquela situacao. Celoso eh ciumento, so assim mesmo.

Depois foi lah pra fora, e tirou foto com a gente. Este do lado eh outro morador de Tahua, que conhecemos em Tahua, nos contou hitorias da cidade e do salar, e estava na festa bebado tambem.

Na cidade, os unicos sobrios eram as criancas, que fizeram uma festa com a gente. "no vas a tomar asi cuando crescer, si?" Fizemos questao de alertar "No es bueno estar borracho". E eles falavam "no se da cuenta.." Perguntamos a direcao de Salina, e eles foram correndo atras da bicicleta atè a saida da cidade.

Depois de muita pedra e lhamas chegamos a Salinas.


Uma cidade um pouco maior, com sinal de telefone. ligamos para casa, depois de uma semana sem dar noticias. Pegamos um lindo alojamento e tomamos banho, depois de uma semana sem ver chuveiro. Jantamos carne de lhama, depois de muito tempo comendo macarrao com sopa.


73ºDia - Salinas-OR-Bolivia (36Km)

Salina, uma cidade na beira do Salar, muito ajeitadinha. As ruas que atè entao eram de terra, estao recebendo paralelepipedos. Obras de Evo Morales. Inclusive em Tahua tambem estavam asfaltando as ruas, obras de Evo Morales. Em todos os lugares hà pichacoes "Si, Evo!!!" E a quem perguntamos se le gusta el govierno de Evo, respondem "Si!!!" Dizem que ele trabalha a favor dos pobres, e quem nao gostam sao os ricos.

Secos por pao, fomos em busca deles. Perguntamos para todos os transeuntes "donde hay pan?" Indicavam um lugar e nada.... rodamos todas as casas, e nada de pao...


Janela do alojamiento, com nosso inseparavel Nido, uvas estragadas por 6bs, e o Salar ao fundo.


74ºDia - Salinas-OR-Bolivia (Descanso)

No cafe da manha do hotel tinha pao! Pedimos alguns para o nosso lanche, e a senhora do hotel deu. Que bom. A tarde fomos procurar... procuramos, procuramos... e nada!
Ateh que uma hora, passeando pelas ruas da cidade... um cheirinho que eu nao sentia desde os tempos de Brasil... Bati na porta. Abre um senhor, muito simpatico. "hay pan?". ele nos pede para entrar, e jah vemos uma lona no chao repleta de paes!!!! a 50 centavos de bolivianos, pedimos logo 15 paes! felizes da vida, jah saimos comendo um cada um... pensamos bem... voltamos e pedimos mais 5! lanchamos pao com tomate e cebola... jantamoos sopa com pao e manteiga... coisa boa!!!

Mais um por do sol em Salinas, com o salar ao fundo.


75ºDia - Oruro-OR-Bolivia (Onibus!)

Nosso dinheiro estava acabando, e so teria como sacar em Oruro, capital. Por isso
, decidimos que eu ia de onibus, e o fabio faria os 260km atè Oruro pedalando, e entao nos encontrariamos.

Arrumamos toda a trouxa para eu levar no onibus e ele ir leve. nos 3º das 7h da manha, descemos a ladeira. Eu para pegar o onibus, o Fabio para pedalar 100km ateh Quillacas.
Nos despedimos, comprei a passagem, e logo depois nos separamos. 2min depois volta o fabio, empurrando a bicicleta, que estava com problema no cassete. Sem bicicletaria, ne
m mecanico, nem nada, compramos a passagem dele tambem. 7h de estrada, escutando musicas bolivianas.
Chegamos em Oruro!!!!!!

Eu, e trouxa e o frio.


Boliviana e bolivianiño.


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Obrigada para quem leu tudo, e para quem sò olhou as fotinhas tambem. Muuuito obrigada para quem comenta, è muito bom ver comentarios de voces, sim?!
Fico louca para postar logo, pena que a Bolivia nao dispoe sempre de Internet...

Beijo Familia com os comentarios que adoro ler...Simone, Zè e Cèia, sempre os primeiros! Vizinho... visitante diario! Thata e Diego que querem comentar e nao conseguem...RC, amigo de blog, Fredy, del Uruguai
Karol, Tael, Nathi Johnson, Tiago, Troittor, Macaco, Duduwxo, Baby... assim que voltar quero encontrar todos para contar todas historias!!

E os anonimos, que ficam soh na espreita, mas eu sei que estao acompanhando! amigos!
beijooo!

15 comentários:

Anônimo disse...

Vizinha... Fotos muito massa, as suas e as do Fabio.... Mas ae, só o Fabio que tira foto pelado no salar?????
=************

lobosolitario disse...

que maravilha parabens...

Simone disse...

Oi!! Cada coisa linda que vcs estao vendo e vivendo!! Saudades! Bjs!!

RC disse...

Li tudo e espero que um dia isso vire um livro ou algo do gênero... Boa sorte sempre aos dois.

Anônimo disse...

É vizinha, to sempre por aqui e lá com o Fabão!!!
Sempre no anonimato!!!
Voltem logo, pra gente armar um agito!!!
=*****

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Tael Michael disse...

Palomina... tenso o salar heim... nossa parece que estou lendo as aventuras do Sir Ernest Shackleton...Uma semana sem banho!? Caralho!!! rs...

Muito show Palomina, to super ancioso pra botar o pé na estrada tmb!

Mas acho que vou sair pelo Acre entrando direto pelo Peru mesmo... quero conhecer a transoceânica, quem sabe esticar até o Pacifico!

Tu vai em Machu Picchu??? Tem lugar pra deixar as bikes em Cusco???

Bjo grande, e que a sorte esteja sempre com vcs!

Anônimo disse...

Ha!!!!que lindo!!!!pois é ñ fui a primeira mas sei que ñ serei a ultima...vcs são dimaisss..como disse por fabio, passando fome...frio...medo...sede...tudo que ñ queremos passar na vida, e vcs ai firmes.Saudades...fique com DEUS!ha!leio tudinho viu...e adoro.Bjs Céia

Anônimo disse...

Johnson que é Johnson não desiste nunca! É isso ai Palominha, irada a trip, experiencia pra vida toda! Aproveita mto, chegando vamos marcar um churras com café(sempre temos tbm) na arquiternura! kkk
Bjão

Edu disse...

Se falta internet, não falta sal pras comidas!!!
Em julho o cerrado será só alegria. Férias, frio e sol!!!
Beijão Lomildes!
Bigode Johnson

Anônimo disse...

EI... sal,sal e mais sal.. e nos aqui nos deliciando cm as aventuras e venturas... e que sal - dade!

bjos
mamis

Dr Fredy Luna disse...

Hola! que tal? Me quedé contento con los nuevos comentarios del viaje, aunque estos últimos dias han sido medio duros. Sigan adelante! fUERZA! uN Abrazo
Fredy

Anônimo disse...

oi, sou uma amiga da Amanda, só pra desejar mta sorte.
Já é mto emocionante ler as suas experiencias imagine vive-las rsrs

Anônimo disse...

isso que saber viver , to adorando!!! wg

bruno miranda disse...

Estou indo para a bolivia em setembro, gostaria de saber se tem algum serviço de aluguel de bike para o Salar, se alguém tiver alguma info responde ai.

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